Neste capítulo
Freire reapresenta ideias já expostas nos capítulos anteriores, objetivando
analisar as teorias da ação cultural:
Os homens são
seres de Práxis e esta envolvem ação e reflexão
Transformação
revolucionaria só é possível através da Práxis Dialógica
O papel da
liderança revolucionaria deve ser dialógico
A liderança
antidialógica não é revolucionaria- Práxis da Liderança x práxis da Massa
A ambiguidade do
sujeito opressor - oprimido
A visão
humanista da revolução
Educação
bancária x Educação problematizadora
A revolução é
feita da parceria entre o povo e o líder, e não com a sobreposição de um sobre
o outro.
Idealismo x
realismo
Necrofilia x
Biofilia
A nova sociedade
nasce da velha
A superação da
necessidade de conquista da ação antidialógica
O combate aos
Mitos da sociedade opressora
A superação da
estratégia opressora de dividir para manter a opressão
A construção de
uma sociedade revolucionária á através dacorresponsabilidade
A manipulação
das classes opressoras sobre as classes oprimidas por meio de falsas promessas
O antidoto para
a manipulação é associação crítica, espontânea e consciente das classes oprimidas.
Líder populista
x líder revolucionário
A invasão
Cultural (imposição de um modelo de sociedade como sendo o ideal- ex: Padrão
eurocêntrico)
Desamor-
Opressão x Amor- libertação
Revolução
cultural (construir um novo modelo de sociedade por meio do diálogo)
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