quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Capítulo 2: Esquema/Mapa


Capítulo II. Educação Bancária*

- A Educação bancária como método de educação que se baseia na narração ou dissertação, uma relação que implica em um sujeito que narra – o educador, e os ouvintes – os educandos.
- Narrar a realidade como algo estático e por muitas vezes fora do cotidiano e das experiências vivenciadas pelo educando como um dos grandes desafios  da educação.
                                             Educador sujeito – narrador
(Que conduz a memorização sem reflexão e por sua vez à alienação)
                                           Educando ouvinte – recipiente
                                   (Que torna- se depósito de conteúdo)
- Educação – passa a ser o ato de depositar.
- Educador - aquele que deposita.
- Educando – recipientes em que se deposita (depositários).
- A educação bancária enxerga os homens como seres a serem adaptados, ajustado levando-os a alienação, pois oprime o desenvolvimento de uma consciência crítica, tornando- se assim instrumento da opressão.
- A real pretensão dos opressores é de transformar a mentalidade dos oprimidos e não a situação que os oprime.
- A solução para problemática estaria em os oprimidos deixarem a condição de “ser de fora” e assumirem a postura de “ser de dentro”. Como sujeitos conscientes de si e agentes transformados do mundo.
- Uma educação revolucionária que pense num homem que vive em constante transformação, um sujeito incluso que precisa se relacionar com o mundo e com o outro para alcançar sua humanização.
- Uma educação problematizadora que enxergue  educadores e educandos como sujeito de um processo educacional, que busca  a humanização do homem , superando assim a visão falsa e autoritária do mundo que sugere a educação bancária.

Aline Áurea

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